A poesia que sai do teu dia é como leite que se tira da pedra,
é a diferença entre sentir ou in-existir.
Não é tu! é a poesia que se faz sentida tanto quanto tua mão no terror da minha testa, afastando a mecha única que do centro vai ao lado - abaixo a cabeça - como se fizesse alguma diferença... Faço que nem sinto, não olho (me concentro na lembrança da sequência, borbotões de palavras, as mais bonitas do mundo, que me fazes ouvir pela tarde da noite.
sábado, 5 de abril de 2008
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Um comentário:
obrigado amiga
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